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A Costela Minga Bovina Orgânica é um corte suculento e saboroso da parte inferior do dorso bovino. Os ossos são menores e com disposição irregular quando comparados à Costela Ripa. Esse corte da costela também é conhecido como Ponta de Agulha e é perfeita para a churrasqueira.

Mais do que um produto diferenciado, a ideia é informar ao consumidor sobre a origem da carne bovina, validando os benefícios à saúde e ao meio ambiente e, ainda, as tradições da cultura pantaneira. Os bovinos orgânicos se alimentam com mais de 500 espécies de capins nativos do Pantanal, que conferem maior nível de Ômega 3 na carne. Além disso, são produzidos por famílias pantaneiras, gerando emprego e renda e contribuindo para a preservação ambiental deste importante bioma brasileiro que é o Pantanal.

A Carne Orgânica da Bio Carnes é proveniente de novilhos orgânicos certificados, criados a pasto, sem aplicação de agrotóxicos e fertilizantes químicos, sem o uso de antibióticos, hormônios e quimioterápicos, com alimentação em pastagens certificadas e totalmente orgânicas. Os bovinos levam uma vida de 3 a 4 anos em total liberdade (free-range), podendo expressar todos os seus hábitos e comportamentos naturais. Não são privados de alimento e, caso sofram contusões e eventuais doenças, são tratados individualmente. Na alimentação dos bovinos não é adicionada ureia ao sal, prática que permite a economia de insumos. O sal é indispensável para a manutenção da saúde do animal, porém a ureia, um refinado do petróleo, se utilizado em excesso, pode provocar sérios danos não somente ao animal, mas também ao meio ambiente, principalmente no que se refere à contaminação do solote no que se refere à contaminação do solo


A Carne Orgânica da Bio Carnes é proveniente de novilhos orgânicos certificados, criados a pasto, sem aplicação de agrotóxicos e fertilizantes químicos, sem o uso de antibióticos, hormônios e quimioterápicos, com alimentação em pastagens certificadas e totalmente orgânicas. Os bovinos levam uma vida de 3 a 4 anos em total liberdade (free-range), podendo expressar todos os seus hábitos e comportamentos naturais. Não são privados de alimento e, caso sofram contusões e eventuais doenças, são tratados individualmente. Na alimentação dos bovinos não é adicionada ureia ao sal, prática que permite a economia de insumos. O sal é indispensável para a manutenção da saúde do animal, porém a ureia, um refinado do petróleo, se utilizado em excesso, pode provocar sérios danos não somente ao animal, mas também ao meio ambiente, principalmente no que se refere à contaminação do solote no que se refere à contaminação do solo